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Alunos do CEPC desenvolvem projeto de pesquisa sobre impactos da poluição sonora no Colégio



Exercendo proatividade e cidadania, estudantes do 3º ano, turma A, do turno Matutino do Colégio Estadual Pedro Calmon, desenvolveram um projeto de pesquisa de análise dos impactos da poluição sonora no Colégio, causados, dentre outros motivos, pela sonorização volante de rua.

O objetivo principal desse projeto, além de sensibilizar a comunidade escolar quanto às consequências da poluição sonora para os seres humanos, está em cobrar a aplicabilidade da Lei Municipal nº 417/2014, do Decreto-Lei Municipal nº 15/2018 no município de Amargosa – BA e demais legislações vigentes.

Quando acima dos limites indicados nas normatizações, a poluição sonora apresenta, entre outros fatores, até risco de perda auditiva (se o indivíduo ficar exposto a ela por períodos de até oito horas diárias, por exemplo). Ela é considerada crime quando perturba o sossego público, a saúde e o bem-estar social e tal definição consta na legislação vigente e normatizações federais.

Dentre as atividades propostas, os alunos realizaram reunião com autoridades municipais (Secretário Municipal de Agricultura: Igor Brito Santa Rosa; Engenheiro Ambiental: Leandro S. Leal; Promotor Público de Amargosa: Dr. Ailson de Almeida Marques; Representante da Câmara Municipal: Vereador Paulo Leite; e Representantes do Núcleo Territorial de Educação – NTE 9: Julinha Miranda e Evanildo Couto dos Santos) para apresentação dos resultados preliminares da pesquisa, propondo a discussão da seguinte problemática: o que pode ser feito para minimizar as consequências dos ruídos excessivos verificados?

Ainda como objetivo específico do Projeto, a turma apresentará a Câmara Municipal de Amargosa relatório propondo revisão da Lei Municipal nº 417/2014, pois os níveis máximos permitidos de intensidade de som (em decibéis) no município, conflitam com a normatização da ABNT.

Para as professores orientadoras do Projeto, Jaqueline Argolo e Dilma Marta, o impacto da poluição sonora nas escolas, além de causar problemas à saúde pode prejudicar em muito às aprendizagens dos alunos. “Trazer uma temática tão importante como essa para a escola e defender questões que são do interesse público como a qualidade de vida, cuidado com o meio ambiente, é contribuir para formação de cidadãos ativos e responsáveis, conscientes dos seus papeis na sociedade”, afirmam as Professoras.




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